Como contabilizar contratos a prazo.
Um contrato a prazo é um tipo de instrumento financeiro derivado que ocorre entre duas partes. A primeira parte concorda em comprar um ativo do segundo em uma data futura especificada por um preço especificado imediatamente. Estes tipos de contratos, ao contrário dos contratos de futuros, não são negociados em troca; Eles ocorrem no balcão entre duas festas privadas. A mecânica de um contrato a termo é bastante simples, razão pela qual esses tipos de derivativos são populares como hedge contra risco e como oportunidades especulativas. Saber como contabilizar contratos a termo requer uma compreensão básica da mecânica subjacente e de algumas simples entradas de diário.
Steps Edit.
Parte Um dos Três:
Contabilização de Contratos de Avanço Editar.
Parte dois dos três:
Entendimento Contratos a Avanço Editar.
Parte Três dos Três:
Negociando um Contrato de Contrato Direito.
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Demonstrações contábeis do contrato forward Forex
De acordo com o esquema do AS 11 (revisado em 2003), a contabilização de um contrato de câmbio a termo contratado para proteger o risco de moeda estrangeira de um ativo / passivo existente envolve os seguintes aspectos:
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Contabilização de contratos de câmbio futuros.
As empresas lidam diariamente com as transações de moeda estrangeiras (por exemplo, importações e exportações). Para liquidar esses pagamentos, os pagamentos normalmente são feitos em suas moedas locais ou na moeda de referência, ou seja, em dólares americanos.
Esses pagamentos às contrapartes estão sujeitos ao risco de câmbio (ou seja, o risco de mudanças de valor de um investimento devido a mudanças nas taxas de câmbio devido a um movimento adverso nas taxas de câmbio). Uma ótima maneira de cobrir esses riscos cambiais é através da celebração de contratos de câmbio futuros.
O que é um contrato a prazo?
Para evitar o risco de perdas devido a flutuações da taxa de câmbio, uma empresa pode celebrar um contrato de câmbio a termo para gerenciar o valor da moeda de relatório exigido ou disponível na data de liquidação da transação. O contrato a prazo é o instrumento derivado. Os contratos a prazo não são instrumentos negociáveis através de troca centralizada.
Como instrumentos de moeda estrangeira tratados sob #ifrs versus #us gaap?
Assim, dois anos depois, o FASB emitiu o SFAS 138 que alterou o SFAS 133 e permitiu o fluxo de caixa e as coberturas de valor justo para câmbio estrangeiro. Citando as razões dadas anteriormente, o SFAS 138 exigiu o registro de ativos derivativos pelo valor justo com base na taxa spot prevalecente.
Caso: Em 1 de janeiro de 2005, uma empresa entrou em uma transação em moeda estrangeira, levando um empréstimo de US $ 100.000. O montante do empréstimo deve ser pago em 30 de junho de 2005. Em 1 de janeiro de 2005, a empresa celebrou um contrato de câmbio à frente da transação para mitigar os riscos associados às mudanças nas taxas de câmbio.
As taxas de câmbio (FC por US $) são as seguintes:
Entradas do diário para Contrato a prazo.
Para o valor a pagar ao banco A / c 9.300.000.
(Entrada aprovada para entrar no contrato de troca a termo)
Para Trocar Ganho A / c 100,000.
(Entrada passada para marcação ao mercado de contrato de câmbio a termo (94-93) * 100,000)
Para Trocar Ganho A / c 100,000.
(Entrada passada para marcação ao mercado do contrato de câmbio a termo (95-94) * 100.000. Se você denunciar as finanças mensais, esta entrada deve ser feita mensalmente usando a nova taxa de fim de mês)
Valor a pagar ao banco A / c. 9.300.000.
Para moeda estrangeira a receber A / c. 9.500.000.
(Entrada aprovada para liquidação do contrato de câmbio a termo)
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Demonstrações contábeis do contrato forward Forex
A reforma do UK GAAP afetará a forma como as empresas contam contratos de câmbio a prazo. Saiba mais, incluindo um exemplo trabalhado.
UK GAAP (Princípios Contábeis Geralmente Aceitos) está passando por uma revisão substancial com a introdução do FRS 102, o Financial Reporting Standard aplicável no Reino Unido e na República da Irlanda, um único padrão de relatório financeiro que substituirá todos os padrões contábeis e resumos existentes do FRSSE, o padrão para entidades menores e o FRS 27, que trata do negócio de seguros de vida.
A FRS 102 precisará ser adotada por empresas que não se qualificam como pequenas empresas no âmbito do Companies Act 2006 e que não são necessárias ou não adotam a adoção das IFRS. É obrigatório aplicar o novo padrão aos períodos contábeis iniciados em ou após 1 de janeiro de 2015. A aplicação antecipada é permitida para períodos que terminam em ou após 31 de dezembro de 2012.
A FRS 102 introduz uma série de mudanças significativas nos requisitos de relatórios financeiros aplicáveis nos atuais US GAAP. Os detalhes das mudanças trazidas pela FRS 102 podem ser encontrados nesta seção das páginas da Web de Assessoria Técnica da ACCA & rsquo; este artigo examina a transição para a FRS 102 a partir de 1 de janeiro de 2014.
Uma diferença relevante entre o FRS 102 e os atuais GAAP do Reino Unido, a saber, o SSAP 20 Conversão de moeda estrangeira (aplicável à grande maioria das entidades atualmente não exigidas ou que optam pela aplicação da FRS 23), em relação ao tratamento contábil de contratos de câmbio em prazo. Para as entidades que utilizam esses contratos para mitigar a exposição cambial de suas transações comerciais, as mudanças na FRS 102 resultam em um tratamento mais exigente de relatórios financeiros.
Em particular, no âmbito do SSAP 20, onde uma transação de negociação de moeda estrangeira é coberta por um contrato a prazo de correspondência ou correspondente, a taxa de câmbio contratada pode ser usada para a conversão dos itens reconhecidos como parte da transação comercial, como vendas / compras e recebíveis / contas a pagar.
Na prática, esse tratamento contábil permite que uma entidade use uma taxa de câmbio única para a originação e liquidação de uma transação em moeda estrangeira, evitando assim o reconhecimento das diferenças de câmbio que possam surgir entre a data da transação e a sua liquidação, como resultado dos movimentos nas taxas de câmbio no período e reduzindo sua exposição à volatilidade na conta de ganhos e perdas.
Por outro lado, o FRS 102 não inclui provisões sobre o uso de uma taxa de câmbio contratada para coincidir com uma transação comercial. Por conseguinte, os saldos cobertos por um contrato a termo serão traduzidos utilizando as regras gerais para as traduções em moeda estrangeira, ou seja, inicialmente à taxa de câmbio à vista na data da transação e depois retratadas à taxa de câmbio do final do ano e / ou à taxa do data da liquidação. O uso de diferentes taxas de câmbio resultará em diferenças de câmbio reconhecidas nos lucros ou prejuízos.
Além disso, de acordo com a FRS 102, um contrato de câmbio a prazo será classificado como um instrumento financeiro complexo e deverá ser reconhecido na demonstração da posição financeira / balanço patrimonial pelo seu valor justo, com alterações no resultado.
Os contratos de câmbio a prazo serão reconhecidos pelo seu valor justo quando retirados e os ganhos e perdas do valor justo serão reconhecidos no resultado de forma contínua em cada data de relatório, em vez de apenas no momento da liquidação.
Efetivamente, o tratamento contábil prescrito pela FRS 102 produzirá dois conjuntos de entradas no resultado, um para os saldos das transações e outro para o contrato a termo, enquanto no SSAP 20 não haveria nenhum.
De acordo com a FRS 102, para obter um elemento de correspondência de ganhos e perdas cambiais em suas transações comerciais, as entidades podem optar por aplicar a contabilização de hedge a tais acordos de acordo com a seção 12 do padrão. De fato, a FRS 102 permite a designação de um contrato de câmbio a termo como instrumento de hedge em uma relação designada para proteger o risco cambial de uma transação comercial.
Nesse caso, a mudança no valor justo do contrato a termo será reconhecida em outros resultados abrangentes na medida em que efetivamente compensa o ganho ou a perda de retradução nos fluxos de caixa esperados da transação de negociação. No entanto, é provável que a maioria das entidades decidam não adotar a contabilidade de hedge porque o ônus administrativo de manter a documentação relevante e a complexidade das regras e divulgações podem superar os benefícios do tratamento contábil permitido.
Um exemplo pode ilustrar melhor as implicações do tratamento contábil de contratos a termo de acordo com a FRS 102 para uma entidade que não aplica a contabilização de hedge:
Em 31 de janeiro de 2016, uma empresa do Reino Unido vende cacau a uma empresa belga por & euro; 200 000 pagáveis em três meses; No mesmo dia, a empresa do Reino Unido conclui um contrato de câmbio para vender e euro; 200.000 à taxa de câmbio de & euro; 1.15: liquidado em 30 de abril.
O contrato a prazo efetivamente bloqueia o valor dos Euros a receber à taxa de & euro; 1.15: & pound ;. Em 31 de janeiro, o valor justo do contrato a termo é zero, uma vez que o contrato foi concluído a preço de mercado (para fins de simplicidade, também se presume que não foram cobradas taxas e que nenhuma margem teve que ser postada).
No final de ano da empresa em 31 de março de 2016, o Euro se fortaleceu contra a Sterling e o valor justo do contrato a prazo tornou-se negativo como conseqüência. A FRS 102 exige que a variação no valor justo seja reconhecida no resultado.
Em 30 de abril de 2016, o euro continuou a fortalecer-se contra a Sterling e o valor justo do contrato a termo caiu ainda mais. Na mesma data, a empresa do Reino Unido recebe o pagamento pela venda da empresa belga e estabelece o contrato de encaminhamento da moeda.
31 de janeiro de 2016.
Dr Receivables 173,913.
Cr Sales 173,913.
Para reconhecer a venda de & euro; 200,000 na taxa spot de 1,15. A taxa spot é assumida como idêntica à taxa de forward de 90 dias apenas para fins de ilustração e o valor justo do contrato a prazo é assumido como zero no início.
Dr Receivables 1.525.
Cr Divisas (demonstração do resultado) 1.525.
Para registrar o ganho cambial sobre o recebível de & euro; 200,000 traduzidos na taxa de final de ano de 1,14. Valor contábil do recebimento 173.913 + 1.525 = 175.438.
Dr Alteração no Valor Justo (demonstrativo do resultado) 1.525.
Cr Forward 1,525.
Reconhecer o contrato a prazo ao valor justo após apreciação do euro para 1,14.
Cr Receivables (173,913 + 1,525) 175,438.
Cr Câmbio (demonstrativo do resultado) 1.553.
Para registrar o recebimento de & euro; 200,000 na taxa spot de 1,13, a liquidação do recebível e o ganho cambial relacionado.
Dr Alteração no Valor Justo (demonstrativo do resultado) 1.553.
Cr Forward 1,553.
Reconhecer a alteração no valor justo do contrato a termo após apreciação do euro para 1,13. O valor contábil negativo do contrato a prazo é de 1.525 + 1.553 = 3.078.
Dr Forward 3.078.
Para registrar o dinheiro pago para liquidar o contrato a prazo de 1,15. Valor em dinheiro após liquidação 176,991-3,078 = 173,913.
O efeito líquido do contrato a prazo é o de bloquear o recebimento de caixa na venda em & pound; 173,913 (& euro; 200,000 / 1,15), não obstante as alterações nas taxas de câmbio refletidas na conversão de recebíveis e no valor justo do contrato.
A reforma do UK GAAP afetará a forma como as empresas contam contratos de câmbio a prazo. Saiba mais, incluindo um exemplo trabalhado.
UK GAAP (Princípios Contábeis Geralmente Aceitos) está passando por uma revisão substancial com a introdução do FRS 102, o Financial Reporting Standard aplicável no Reino Unido e na República da Irlanda, um único padrão de relatório financeiro que substituirá todos os padrões contábeis e resumos existentes do FRSSE, o padrão para entidades menores e o FRS 27, que trata do negócio de seguros de vida.
A FRS 102 precisará ser adotada por empresas que não se qualificam como pequenas empresas no âmbito do Companies Act 2006 e que não são necessárias ou não adotam a adoção das IFRS. É obrigatório aplicar o novo padrão aos períodos contábeis iniciados em ou após 1 de janeiro de 2015. A aplicação antecipada é permitida para períodos que terminam em ou após 31 de dezembro de 2012.
A FRS 102 introduz uma série de mudanças significativas nos requisitos de relatórios financeiros aplicáveis nos atuais US GAAP. Os detalhes das mudanças trazidas pela FRS 102 podem ser encontrados nesta seção das páginas da Web de Assessoria Técnica da ACCA & rsquo; este artigo examina a transição para a FRS 102 a partir de 1 de janeiro de 2014.
Uma diferença relevante entre o FRS 102 e os atuais GAAP do Reino Unido, a saber, o SSAP 20 Conversão de moeda estrangeira (aplicável à grande maioria das entidades atualmente não exigidas ou que optam pela aplicação da FRS 23), em relação ao tratamento contábil de contratos de câmbio em prazo. Para as entidades que utilizam esses contratos para mitigar a exposição cambial de suas transações comerciais, as mudanças na FRS 102 resultam em um tratamento mais exigente de relatórios financeiros.
Em particular, no âmbito do SSAP 20, onde uma transação de negociação de moeda estrangeira é coberta por um contrato a prazo de correspondência ou correspondente, a taxa de câmbio contratada pode ser usada para a conversão dos itens reconhecidos como parte da transação comercial, como vendas / compras e recebíveis / contas a pagar.
Na prática, esse tratamento contábil permite que uma entidade use uma taxa de câmbio única para a originação e liquidação de uma transação em moeda estrangeira, evitando assim o reconhecimento das diferenças de câmbio que possam surgir entre a data da transação e a sua liquidação, como resultado dos movimentos nas taxas de câmbio no período e reduzindo sua exposição à volatilidade na conta de ganhos e perdas.
Por outro lado, o FRS 102 não inclui provisões sobre o uso de uma taxa de câmbio contratada para coincidir com uma transação comercial. Por conseguinte, os saldos cobertos por um contrato a termo serão traduzidos utilizando as regras gerais para as traduções em moeda estrangeira, ou seja, inicialmente à taxa de câmbio à vista na data da transação e depois retratadas à taxa de câmbio do final do ano e / ou à taxa do data da liquidação. O uso de diferentes taxas de câmbio resultará em diferenças de câmbio reconhecidas nos lucros ou prejuízos.
Além disso, de acordo com a FRS 102, um contrato de câmbio a prazo será classificado como um instrumento financeiro complexo e deverá ser reconhecido na demonstração da posição financeira / balanço patrimonial pelo seu valor justo, com alterações no resultado.
Os contratos de câmbio a prazo serão reconhecidos pelo seu valor justo quando retirados e os ganhos e perdas do valor justo serão reconhecidos no resultado de forma contínua em cada data de relatório, em vez de apenas no momento da liquidação.
Efetivamente, o tratamento contábil prescrito pela FRS 102 produzirá dois conjuntos de entradas no resultado, um para os saldos das transações e outro para o contrato a termo, enquanto no SSAP 20 não haveria nenhum.
De acordo com a FRS 102, para obter um elemento de correspondência de ganhos e perdas cambiais em suas transações comerciais, as entidades podem optar por aplicar a contabilização de hedge a tais acordos de acordo com a seção 12 do padrão. De fato, a FRS 102 permite a designação de um contrato de câmbio a termo como instrumento de hedge em uma relação designada para proteger o risco cambial de uma transação comercial.
Nesse caso, a mudança no valor justo do contrato a termo será reconhecida em outros resultados abrangentes na medida em que efetivamente compensa o ganho ou a perda de retradução nos fluxos de caixa esperados da transação de negociação. No entanto, é provável que a maioria das entidades decidam não adotar a contabilidade de hedge porque o ônus administrativo de manter a documentação relevante e a complexidade das regras e divulgações podem superar os benefícios do tratamento contábil permitido.
Um exemplo pode ilustrar melhor as implicações do tratamento contábil de contratos a termo de acordo com a FRS 102 para uma entidade que não aplica a contabilização de hedge:
Em 31 de janeiro de 2016, uma empresa do Reino Unido vende cacau a uma empresa belga por & euro; 200 000 pagáveis em três meses; No mesmo dia, a empresa do Reino Unido conclui um contrato de câmbio para vender e euro; 200.000 à taxa de câmbio de & euro; 1.15: liquidado em 30 de abril.
O contrato a prazo efetivamente bloqueia o valor dos Euros a receber à taxa de & euro; 1.15: & pound ;. Em 31 de janeiro, o valor justo do contrato a termo é zero, uma vez que o contrato foi concluído a preço de mercado (para fins de simplicidade, também se presume que não foram cobradas taxas e que nenhuma margem teve que ser postada).
No final de ano da empresa em 31 de março de 2016, o Euro se fortaleceu contra a Sterling e o valor justo do contrato a prazo tornou-se negativo como conseqüência. A FRS 102 exige que a variação no valor justo seja reconhecida no resultado.
Em 30 de abril de 2016, o euro continuou a fortalecer-se contra a Sterling e o valor justo do contrato a termo caiu ainda mais. Na mesma data, a empresa do Reino Unido recebe o pagamento pela venda da empresa belga e estabelece o contrato de encaminhamento da moeda.
31 de janeiro de 2016.
Dr Receivables 173,913.
Cr Sales 173,913.
Para reconhecer a venda de & euro; 200,000 na taxa spot de 1,15. A taxa spot é assumida como idêntica à taxa de forward de 90 dias apenas para fins de ilustração e o valor justo do contrato a prazo é assumido como zero no início.
Dr Receivables 1.525.
Cr Divisas (demonstração do resultado) 1.525.
Para registrar o ganho cambial sobre o recebível de & euro; 200,000 traduzidos na taxa de final de ano de 1,14. Valor contábil do recebimento 173.913 + 1.525 = 175.438.
Dr Alteração no Valor Justo (demonstrativo do resultado) 1.525.
Cr Forward 1,525.
Reconhecer o contrato a prazo ao valor justo após apreciação do euro para 1,14.
Cr Receivables (173,913 + 1,525) 175,438.
Cr Câmbio (demonstrativo do resultado) 1.553.
Para registrar o recebimento de & euro; 200,000 na taxa spot de 1,13, a liquidação do recebível e o ganho cambial relacionado.
Dr Alteração no Valor Justo (demonstrativo do resultado) 1.553.
Cr Forward 1,553.
Reconhecer a alteração no valor justo do contrato a termo após apreciação do euro para 1,13. O valor contábil negativo do contrato a prazo é de 1.525 + 1.553 = 3.078.
Dr Forward 3.078.
Para registrar o dinheiro pago para liquidar o contrato a prazo de 1,15. Valor em dinheiro após liquidação 176,991-3,078 = 173,913.
O efeito líquido do contrato a prazo é o de bloquear o recebimento de caixa na venda em & pound; 173,913 (& euro; 200,000 / 1,15), não obstante as alterações nas taxas de câmbio refletidas na conversão de recebíveis e no valor justo do contrato.
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